Conhecemos e assimilamos a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável adotada por todos os Estados-Membros das Nações Unidas. Não abdicamos das prioridades e aspirações do desenvolvimento sustentável global, procurando mobilizar esforços à volta de um conjunto de objetivos e metas comuns.
Pretendemos saltar da barreira do “dever ser” para o “ser” e isso só se conquista com medidas que possam ser escrutinadas pelos nossos stakeholders. Estamos dispostos a que o nosso contributo na pegada ambiental seja por todos escrutinado. Sabemos que não existe verdadeira mudança sem a disposição para ouvir, mudar e ser responsabilizado pelas nossas ações e omissões. E de que forma? Prestaremos contas e disponibilizaremos os nossos consumos de energia.
Ilustrativo desse compromisso, dispensaremos um contador energético que publicamente pode ser perscrutado por todos e em que mensalmente partilharemos o nosso consumo energético. Internamente, iremos desafiar-nos a reduzir ao máximo este consumo e iremos instituir políticas de sustentabilidade e educação ambiental.
Acreditamos que o investimento na formação ambiental é a chave-mestra para a exploração dos problemas ambientais e o envolvimento da sociedade na resolução de soluções práticas e na adoção de medidas que promovam a sustentabilidade, atribuindo aos seus recipientes as competências necessárias para tomar decisões informadas e responsáveis.